É a primeira vez na história que um chefe de governo alemão em funcões visita o local, onde mais de 43 mil pessoas foram mortas. No circuito pelo memorial, na Baviera, Angela Merkel colocou uma coroa de flores, visitou o museu e falou com alguns dos sobreviventes. A chanceler confessou-se ainda triste e envergonhada pela memoória dos prisioneiros.
A iniciativa foi elogiada por organizações judaicas, mas, em plena campanha eleitoral para as legislativas de 22 de setembro, recebeu duras críticas da oposição.